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  • Ana Rita Maciel

Filme de Manuel Botelho inaugura 1.ª edição do CINENOVA

Atualizado: 21 de fev. de 2019

“A (Im)permanência do gesto” é o único filme de Manuel Botelho e promete incitar o questionamento e reflexão de todo o público


Manuel Botelho é o protagonista da sessão que marca o arranque da 1.ª edição do festival CINENOVA. “A (Im)permanência do gesto” é o único filme do também arquiteto e artista plástico português, que tem apresentação agendada para as 13h45 desta quinta feira, no Auditório 1 da Torre B da NOVA FCSH.



Este filme nasce de um convite que Manuel Botelho recebe em fevereiro de 2017, a fim de realizar a conferência de encerramento de um congresso internacional sobre escultura tumular, “Almas de pedra - escultura tumular: da criação à musealização”, que teve palco no Museu Nacional de Arte Antiga.


Em “A (Im)permanência do gesto”, esculturas de tempos remotos dão o mote para uma reflexão acerca de problemas da vivência contemporânea. Incitar o questionamento, levando as pessoas a assumir uma postura crítica perante o que as rodeia, desde a tecnologia à interrogação ontológica da arte, é o caminho que o realizador da obra pretende seguir.


A sessão de abertura do CINENOVA terá início com a apresentação de um vídeo de cerca de quatro minutos, no qual Manuel Botelho faz uma breve introdução ao seu filme, que articula com imagens fixas que vão surgindo em rápida sequência no grande ecrã.


Este será o primeiro festival interuniversitário de cinema em Portugal, sob o tema “Cinema e Conhecimento”, que contará com a exibição de mais de 50 curtas-metragens, durante os dias 21, 22 e 23 de fevereiro, na NOVA FCSH.

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